Por que os barcos tornaram-se refúgio seguro durante a quarentena

Fonte- nautica.com.br

Durante a última semana, virou polêmica a notícia de que donos de iates mundo afora decidiram passar a quarentena “al mare”, em meio à pandemia de Covid-19. O empresário David Geffen, fundador do gigante estúdio DreamWorks, postou uma foto de seu megaiate (o Rising Sun, de 452 pés, que já recebeu hóspedes como Barack Obama e Jeff Bezos, criador da Amazon) singrando o mar das Ilhas Granadinas, no Caribe, com a seguinte legenda: “Evitando o vírus. Fiquem seguros.”

Imediatamente, Geffen recebeu uma enxurrada de críticas pelas redes sociais, com as pessoas chamando seu post de “vergonhoso” e seu autor de “insensível” e “sem noção”, entre outros adjetivos menos carinhosos. Não deu outra: ele excluiu sua conta da rede social em questão.

A dúvida que fica é: se para conter o surto de coronavírus é legítimo se isolar em uma casa de campo ou de praia, independentemente se é uma mansão ou uma casa padrão de condomínio à beira-mar, porque não fazer isso em um barco, atracado em um píer e longe das aglomerações de pessoas? O comparativo não vale apenas para os afortunados. Vale para todos. De donos de barcos de 30 pés a megaiates de incontáveis metros.

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