GTT NÁUTICO RJ

Com o objetivo de aumentar a eficiência e amplitude do setor náutico fluminense no alinhamento das políticas públicas federais, tornou-se necessário a instituição Grupo de Trabalho Técnico Náutico do Estado do Rio de Janeiro (GTT-Náutico RJ);

Justificativa

– O Estado do Rio de Janeiro detém a maior frota de embarcações de esporte e recreio em atividade no País, abrigando os principais destinos náuticos e é dotado de boa infraestrutura;

– Além disso o Estado do Rio de Janeiro foi precursor de várias iniciativas de fomento ao setor, rapidamente replicadas e aperfeiçoadas por outros Estados;

– No, já existente, Grupo de Trabalho Técnico Náutico – GTT-Náutico, do Ministério do Turismo, são discutidas as políticas públicas federais com grande impacto no desenvolvimento do setor náutico nacional;

– A vocação natural do Estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento do setor náutico no País, em virtude do seu clima propício, balneabilidade de suas águas e uma infinidade de paraísos naturais preservados;

– O segmento náutico possui uma cadeia de produção bem abrangente, envolvendo a construção de embarcações, comércio das embarcações de recreio e esporte, serviços de manutenção, além das estruturas e serviços de apoio náutico.

 

A Coordenação do GTT- Náutico RJ está a cargo do representante da Secretaria de Estado da Casa Civil e Desenvolvimento Econômico. Para garantir o seu pleno funcionamento o GTT-Náutico RJ contará com apoio institucional e administrativo da Secretaria de Estado da Casa Civil e Desenvolvimento Econômico.

Participantes do Grupo GTT Náutico

Secretaria de Estado da Casa Civil e Desenvolvimento Econômico – CASA CIVIL;

Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e seus Implementos – ACOBAR;

Sindicato de Empresas de Marinas e Similares do Estado do Rio de Janeiro – SEMAR;

Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro – FIRJAN;

Associação Brasileira dos Corretores de Embarcações – ABRACORE;

Federação Estadual de Vela do Estado do Rio de Janeiro – FEVERJ;

Instituto Estadual do Ambiente – INEA;

Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ;

Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ; e

Sociedade Brasileira de Engenharia Naval – SOBENA.