Fibrafort anuncia nova cor para seus modelos de barco

“New Blue” passa a integrar as opções oferecidas pela marca para toda a linha Focker. Além dessa, outras sete cores estão disponíveis ao cliente no site na hora de personalizar a embarcação. Simulação pode ser feita pelo site www.fibrafort.com.br

O sonho de adquirir uma lancha está presente na vida de boa parte dos brasileiros. Agora, já imaginou ter a oportunidade de deixar o barco do seu jeito, a partir do seu gosto e estilo? Uma das formas mais conhecidas para deixar as lanchas personalizadas é modificando a sua cor. Pensando nisso, a área de desenvolvimento do estaleiro nacional Fibrafort, maior fabricante de barcos da América Latina, acaba de expandir as opções de cores para todos os modelos da marca brasileira Focker. Com isso, o estaleiro passa a oferecer oito cores exclusivas para as suas embarcações.

Inspirada em tendências internacionais, a nova cor chamada New Blue é um tom de azul claro e costuma ser usado no costado do barco e passou a integrar as opções já oferecidas pela marca como vermelho, preto, black edition, azul, cinza e aqua. Todas disponíveis no site também para simulação.

 

 

 

“A Fibrafort reforça a ideia de que um barco é um reflexo da personalidade de seu proprietário e que, por isso, pode ter a cor que melhor combina com o estilo e gosto de quem está a bordo. Assim como ocorre com os automóveis, essa é uma maneira de tornar a embarcação exclusiva. Após o sucesso da cor Aqua, lançada recentemente pela marca, agora é a vez da New Blue embelezar ainda mais os modelos Focker”, destaca o coordenador de negócios da Fibrafort, Thiago Fagundes.

Segundo o coordenador, apesar da alta procura por tons inovadores, as cores sóbrias como o branco, preto e cinza ainda são as mais comercializadas pela marca. “Assim como ocorre no mercado automotivo, essas cores mais neutras são procuradas pelos brasileiros que associam os tons sóbrios a maior liquidez de mercado. Entretanto, a personalização e a busca por cores está crescendo e incentiva aqueles que antes recuavam por medo na hora da revenda”, explica.