1º Workshop Nacional do Programa de Revitalização do Ecoturismo Náutico Brasileiro

Com o objetivo de ouvir os segmentos interessados no ecoturismo náutico, diagnosticar os gargalos e desenvolver estratégias para vencer os desafios do setor e melhorar os serviços e estruturas náuticas no Brasil, o Secretário de Ecoturismo, Sr. Gilson Machado, realizou no Ministério do Meio Ambiente em Brasília, dia 16 de maio o 1º Workshop Nacional do Programa de Revitalização do Ecoturismo Náutico Brasileiro.

Segundo o ministério o evento baseou-se na premissa que o Turismo Náutico, não se configura pela utilização da embarcação como simples meio de transporte, mas como principal motivador da prática turística.

Por possuir cerca de 8.500 km de linha de costa, 35 mil km de vias internas navegáveis, 9.260 km de margens de reservatórios de água doce, lagos e lagoas, ser banhado por correntes oceânicas favoráveis à navegação, contar com um clima propício ao esporte e ao lazer náutico e apresentar uma infinidade de paraísos naturais intocados, o Brasil apresenta um dos maiores potenciais de desenvolvimento do Turismo Náutico do mundo.

A Secretaria de Ecoturismo do Ministério do Meio Ambiente reconhece essas tendências de consumo como oportunidades de valorizar a diversidade e a potencialidades do ecoturismo náutico no Brasil.

O presidente da ACOBAR Sr. Eduardo Colunna, representou a entidade no evento, juntamente com o Sr. Klaus Peters, ministrando uma das palestras, onde apresentou dados do mercado náutico brasileiro e ressaltou a importância de desenvolver estratégias ligadas ao Turismo Náutico, que é apontada como forma sustentável de explorar as riquezas naturais e culturais do país, gerando empregos alinhados com a vocação própria de cada região – do litoral ao interior.

Eduardo acrescentou: “É uma atividade com amplo impacto socioeconômico direto e indireto, que promove o bem estar social e propaga a consciência ambiental. A falta de infraestrutura adequada (marinas, píeres, rampas públicas, etc.) é um dos principais fatores que inibem o crescimento do setor. Enquanto a média mundial da participação de serviços e marinas no PIB do setor é de 58,3%, no Brasil é de apenas 3%.”

A principal reivindicação da ACOBAR durante o workshop está direcionada às estruturas e instalações náuticas, a fim de que sejam classificadas como infraestrutura de interesse público e social.

 

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Informações Adicionais – http://www.acobar.org.br